EM PACIENTES QUE APRESENTAVAM, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL,
VISCERAL, CENTRAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL , DIABETES MELLITUS TIPO 2, E
DISLIPIDEMIA (COLESTEROL TOTAL, HDL –
COLESTEROL OU BOM COLESTEROL, LDL-COLESTEROL OU MAL COLESTEROL, E
TRIGLICÉRIDES).
A dieta do mediterrâneo, tida como uma dieta questionável, muito provavelmente pelas alterações que vem sofrendo por cada profissional que a descobre, pode ter seu lado positivo em se considerando alguns pesquisadores de Atenas, Grécia, que ao avaliarem a dieta original corrigiram uma série de adaptações efetuadas ao longo do tempo. Com isto chegaram a conclusão que uma dieta rica em ácidos graxos monoinsaturados, frutas, legumes, cereais integrais e laticínios com pouca gordura, juntamente com peixes, aves, nozes, legumes, e um baixo consumo de carne vermelha - também conhecida como a dieta mediterrânea - é associado com uma menor prevalência e progressão mais lenta da síndrome metabólica, ou seja, associado a obesidade intra - abdominal, visceral ou central, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia (colesterol total, HDL- colesterol, LDL- colesterol e triglicérides), hipertensão arterial sistêmica , de acordo com os resultados de uma nova meta-análise. Além disso, a adesão à dieta mediterrânea teve efeitos favoráveis sobre os componentes individuais da síndrome metabólica, incluindo a circunferência da cintura, HDL- colesterol e triglicérides, pressão arterial e metabolismo da glicose, conforme os investigadores da Harokopio Universidade de Atenas, Grécia, investigadores que observaram tais características e relataram.
A dieta do mediterrâneo, tida como uma dieta questionável, muito provavelmente pelas alterações que vem sofrendo por cada profissional que a descobre, pode ter seu lado positivo em se considerando alguns pesquisadores de Atenas, Grécia, que ao avaliarem a dieta original corrigiram uma série de adaptações efetuadas ao longo do tempo. Com isto chegaram a conclusão que uma dieta rica em ácidos graxos monoinsaturados, frutas, legumes, cereais integrais e laticínios com pouca gordura, juntamente com peixes, aves, nozes, legumes, e um baixo consumo de carne vermelha - também conhecida como a dieta mediterrânea - é associado com uma menor prevalência e progressão mais lenta da síndrome metabólica, ou seja, associado a obesidade intra - abdominal, visceral ou central, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia (colesterol total, HDL- colesterol, LDL- colesterol e triglicérides), hipertensão arterial sistêmica , de acordo com os resultados de uma nova meta-análise. Além disso, a adesão à dieta mediterrânea teve efeitos favoráveis sobre os componentes individuais da síndrome metabólica, incluindo a circunferência da cintura, HDL- colesterol e triglicérides, pressão arterial e metabolismo da glicose, conforme os investigadores da Harokopio Universidade de Atenas, Grécia, investigadores que observaram tais características e relataram.
"estes resultados são de importância considerável para a saúde pública, porque este padrão de dieta pode ser facilmente adotado por todos os grupos da população e as diversas culturas ao redor do mundo ocidental e o custo-benefício serve para a prevenção primária e secundária da síndrome metabólica e seus componentes individuais", que já se tornaram um flagelo para a humanidade e um desastre para quem as possuem. Esperamos que de uma dieta controvertida possam ajudar na terapêutica desta síndrome complexa, entretanto deve-se observar que em nenhum momento foi dito sobre uma dieta padrão para a síndrome metabólica, isto porque cada pessoa tem a necessidade de buscar ajuda profissional para compor nesse diversos alimentos, a dieta individual seletiva que os pesquisadores sugeriram.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1.É importante a avaliação precoce da síndrome metabólica...como saber mais.
2.A dieta mediterrânea pode ser útil no retardo da síndrome metabólica...como saber mais.
3.A alimentação balanceada é de importância vital , no caso do sobrepeso e obesidade...como saber mais.
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Referências Bibliográficas:
Michael O'Riordan; Christina- Maria Kastorini (Harokopio Universidade de Atenas, Grécia) et all.; 2011 emissão do Journal of American College of Cardiology .
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